Política

Montenegro defende a solidez do Governo e critica os que criam alarmismos

O primeiro-ministro Luís Montenegro garantiu que não existem "fantasmas" no seu governo e pediu confiança nas políticas do executivo, focando na resolução de problemas sociais.

há 6 horas
Montenegro defende a solidez do Governo e critica os que criam alarmismos

Luís Montenegro, primeiro-ministro e líder do Partido Social Democrata (PSD), afirmou hoje que a sua administração não é afetada por "fantasmas", criticando aqueles que buscam constantemente perturbações. "O nosso foco é resolver as dificuldades que as pessoas enfrentam", declarou durante a festa anual do PSD na Herdade do Chão da Lagoa, uma celebração emblemática da comunidade social-democrata na Madeira.

Montenegro sublinhou que o governo não se dedica à caça de "papões", mas sim à proposta de soluções concretas para os cidadãos. "Pedimos confiança no nosso projeto, visando criar riqueza, pois a melhor forma de combater a pobreza é através da criação de oportunidades", afirmou, sublinhando a importância de atrair e integrar imigrantes, ao mesmo tempo que desafiou a retórica de ódio de críticos às políticas de imigração.

A festa do PSD, que Montenegro descreveu como "única em Portugal", reuniu milhares de apoiantes e incluiu barracas representativas das várias freguesias da Madeira. Ele expressou orgulho pelo trabalho do PSD regional ao longo dos últimos 50 anos.

O primeiro-ministro também comprometeu-se a resolver dossiês pendentes com a região, como a revisão da lei das finanças regionais, e assegurou o cofinanciamento do novo Hospital Central e Universitário do Funchal, uma das maiores obras públicas em curso no país, avaliada em mais de 340 milhões de euros. Além disso, Montenegro anunciou a criação de uma plataforma digital para o reembolso do subsídio social de mobilidade.

Por fim, ele reafirmou que o governo PSD/CDS-PP é guiado por princípios social-democratas e que as suas políticas, incluindo a redução de impostos e o apoio aos pensionistas, visam promover justiça social e não são meramente eleitoralistas.

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