O executivo propôs discutir alterações à lei da nacionalidade e dos estrangeiros em ambiente de consenso, sem votação, junto dos partidos da oposição.
No sábado, o CDS-PP dá início oficial à sua campanha autárquica em Albergaria-a-Velha, com um evento que inclui formações, debates e a presença de candidatos a 12 de outubro.
O ministro da Presidência abordou a proposta para a lei da nacionalidade com André Ventura, destacando a necessidade de conformidade com a Constituição.
O Executivo requereu que as suas propostas sobre nacionalidade e imigração avancem para a fase de especialidade sem votação na generalidade, uma ideia já mencionada pelo PS, mas sem apoio do PSD.
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, revelou que apenas 15% dos pedidos pendentes são de cidadãos de origem portuguesa nascidos no estrangeiro.
A liderança do BE sob Mariana Mortágua aceita os erros que contribuíram para o declínio eleitoral e irá responder a quatro moções internas que criticam a democracia no partido e pedem maior conexão com as bases.
O parlamento analisa hoje a proposta de descida do IRS do Governo e iniciativas de quatro partidos da oposição com alterações na tabela do imposto.
O Parlamento debate propostas de restrição à imigração e naturalização, com a oposição a apresentar alternativas. A situação agrada a alguns e gera críticas da Esquerda.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, denunciou a conivência do PSD, Chega e PS, afirmando que, apesar das aparências, agem juntos em favor de mais precariedade no trabalho.
O presidente da Assembleia da República revelou que será aprovado um voto de pesar na sexta-feira pela trágica morte do futebolista Diogo Jota e do seu irmão André Silva.
O Chega expressou pesar pela perda do futebolista Diogo Jota e do seu irmão, destacando a importância do jogador para o desporto nacional.
O líder do Chega revelou que estabeleceu uma base de acordo com o primeiro-ministro para decisões parlamentares que visam a redução de impostos e a restrição da nacionalidade e imigração.