Katia Aveiro defende novamente o irmão Cristiano Ronaldo: "Críticas flagrantes e opressivas"

Katia Aveiro voltou a abordar as críticas dirigidas ao irmão, Cristiano Ronaldo, por não ter comparecido ao funeral de Diogo Jota e André Silva. Em um vídeo partilhado nas stories do Instagram, ela ressaltou a frustração de ter que se justificar nas redes sociais. "É muito chato termos que vir para aqui para as redes sociais algumas vezes para dar os nossos pontos de vista, outras vezes para nos defendermos", começou por dizer.

Ainda no vídeo, Katia fez questão de recordar uma famosa frase da mãe: "Quem não se sente não é filho de boa gente". Ela enfatizou que esta seria a última vez que comentaria sobre o tema, explicando que o sucesso do irmão se deve ao seu caminho único, que sempre foi diferente do de outros. "Não foi com favores. Chegou a onde chegou fruto de trabalho, dedicação, caráter, amor e paixão por aquilo que faz", afirmou.

Katia também comentou sobre o peso da fama de Cristiano Ronaldo, mencionando que a atenção constante torna difícil a sua presença em eventos familiares. "Ele é uma figura mediática, sofre muito mais do que nós", disse, anunciando que não é possível para ele ir a casamentos ou festas, pois isso desvia a atenção do verdadeiro espírito dos momentos.

Recordou ainda a dor da perda do pai, há 19 anos, e a falta de respeito na época, comparando-a com a situação atual. "Imaginem o meu irmão ter ido ao velório do Diogo e do André", refletiu. Katia não hesitou em criticar a hipocrisia dos que atacam Ronaldo, observando que muitos dos críticos já expressaram opiniões desfavoráveis sobre o jogador anteriormente.

Ela realçou que tem recebido mensagens de apoio de fãs internacionais, que criticam a reação dos portugueses. "Está feio. É uma perseguição obsessiva, é doentio", declarou. Além disso, enfatizou que cada pessoa lida com o luto à sua maneira e que não deve ser má julgada. "As figuras do futebol que conseguem ir a eventos são uns felizardos", lamentou.

Por fim, Katia pediu maior empatia e compreensão por parte do público, destacando que, em momentos de dor, todos merecem respeito. "Oxalá que as pessoas que criticam não passem por metade do sofrimento que aquela família está a passar", concluiu, apelando à tolerância.