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Sinais que indicam uma carência de proteína na sua alimentação

Descubra como a falta de proteína pode afectar a sua saúde. Identifique três sintomas que sinalizam esta deficiência e saiba como garantir uma dieta equilibrada.

há 12 horas
Sinais que indicam uma carência de proteína na sua alimentação

A proteína é um dos macronutrientes fundamentais na nossa alimentação, assim como os hidratos de carbono e as gorduras. É importante questionar-se se está a consumir a quantidade adequada deste nutriente vital, especialmente num contexto em que muitos produtos alimentares exaltam as suas propriedades proteicas.

As necessidades proteicas variam de pessoa para pessoa. A recomendação geral é de 0,8 gramas de proteína por quilo de peso corporal diariamente para adultos. No entanto, fatores como idade, nível de actividade física e condições de saúde podem alterar essas necessidades. Por exemplo, mulheres a atravessar a perimenopausa ou menopausa podem necessitar de até 1,2 gramas por quilo, segundo a dietista Rebecca Blake.

Mas como saber se a sua ingestão de proteína está a ser satisfatória? Aqui estão três sinais de alerta:

  1. Fome constante: A proteína desempenha um papel crucial na sensação de saciedade e no fornecimento de energia. A escassez deste nutriente pode resultar numa sensação de fome persistente, mesmo que a ingestão calórica esteja dentro do normal. A dietista Tamar Samuels alerta que um aumento do apetite pode ser um sinal de que o corpo anseia por mais proteína.
  2. Problemas na pele, unhas e cabelo: Como a queratina, uma proteína fundamental, compõe cabelo, pele e unhas, a falta de proteína pode manifestar-se através de cabelo quebradiço, unhas fracas e secura da pele.
  3. Perda de peso involuntária: Muitas pessoas que seguem dietas com baixa ingestão de proteína notam uma redução de peso inesperada, o que pode indicar que estão a satisfazer de forma insuficiente as suas necessidades nutricionais, conforme apontado por Samuels.

Para aumentar a ingestão de proteína de forma saudável, priorize fontes naturais e não processadas, como ovos, leguminosas, peixe, carne magra, iogurte grego e produtos lácteos. A dietista Pashko recomenda focar-se na qualidade dos alimentos e enfatiza que optar por alimentos integrais facilita a digestão e promove uma sensação de saciedade duradoura.

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